rasgar, quebrar, destruir, matar...rasgar, quebrar, destruir, matar....
eles repetiam isso a horas, se elguem os visse no dia anterior, ficaria espantado, eles eram a legião dos mais lindos anjos, suas caracteristicas eram unicas, suas roupas majestosas, suas armas magnificas e suas asas esplendorosas.
porem a algumas horas eles vestiram a guerra, lindas armaduras, dignas dos deuses, desembainharam as espadas e mataram.
suas aramas banharam-se no sangue dos mortais, suas flechas prateadas se transformavam em serpentes antes mesmo de atravessar os corpos das vitmas, e depois ficavam no chão mordendo e envenenando as crianças.
apesar de sentirem o calor da batalha e de distribuirem a morte, os anjos continuavam limpos, sem ao menos uma gota de sangue sujando suas roupas. e eles continuavam a destruir e a quebrar.
os mortais, vis e covardes impurravam os que eles julgavam culpados para as pontas das lanças e espadas de fogo, e fugiam tropeçando nos cadaveres que apodreciam instantaneamente, as mães morriam em meio a sujeira e ao fedor, protegendo seus filhos, a essas eram dadas mortes rapidas em honra a sua nobresa de espirito.
os que entavam lutar ganhavam uma morte honrada de guerreiro, e morriam com as armas nas mãos.
os anjos matavam sem piedade, matavam com determinação, e o ultimo grupo de resistencia estava lutando com furia restavam cinco agora e eles lutavam como o urso, como o lobo, como o tigre, como o bufalo e como o gorila, eram homens diferentes dos outros, eram especiais e assim que morriam algo novo era criado.
Nada era impossivel para os anjos, mas eles não mataram todos os homens, os mais rapidos fugiram, e com eles nasceu o medo, hoje os descendentes deles não conheçem os cinco homens que morreram no final, mas eles estão pelo planeta, queimando, lavando, soprando, enterrando e ensinando.
os descendentes dos fugitivos conhecem os anjos como demonios , mas os outros seres mais poderosos e sabios que os homens mortais, sabem que aqueles não são mais anjos, nem ao menos demonios, eles são agora deuses que usam de outra forma mais sutil todos os malditos mortais .
dezembro 28, 2009
setembro 17, 2009
setembro. chuva.
Repentinamente chove, as primeiras gotas que caem nele trazem de volta a vida que abandonava seu corpo, seus ferimentos se fecham aos poucos, boas lembranças voltam a sua mente doente, e ele vê mais uma vez que sózinho sobreviveu a outra guerra. sempre sózinho.
Seus amigos sofreram tambem, muitos cairam, alguns levantaram após. outros ainda continuam tontos, mas nenhum percebeu quem os puxava ou levantava logo após os golpes, mas a queda acontece com todos, alguns caem seguidas veses, outros raramente, mas ele só cai quando ninguem pode ver, a queda dessa vez foi grande, o seu sangue estava quase todo em uma poça em volta do seu corpo caido, seus olhos não se fecharam, lagrimas não escorreram, apenas ficou caido, sentindo a totalidade da dor, e pensando nos companheiros que ele levantou e protegeu durante a batalha. esses companheiros formaram a corrente que prendeu sua alma no corpo, até a chuva vir, e as suas gotas se transformarem no seu novo sangue, e seu novo ar encher seus pulmões, e ela realizar a cura mágica que só os amantes dá agua conheçem.
Agora ele está de pé, caminha pela floresta molhada, procurando seus companheiros, eles não vão saber de nada disso, quando o virem ele vai sorrir, e eles vão perguntar onde ele estava, ele vai dizer.
- Eu me perdi, desculpem-me.
Seus amigos sofreram tambem, muitos cairam, alguns levantaram após. outros ainda continuam tontos, mas nenhum percebeu quem os puxava ou levantava logo após os golpes, mas a queda acontece com todos, alguns caem seguidas veses, outros raramente, mas ele só cai quando ninguem pode ver, a queda dessa vez foi grande, o seu sangue estava quase todo em uma poça em volta do seu corpo caido, seus olhos não se fecharam, lagrimas não escorreram, apenas ficou caido, sentindo a totalidade da dor, e pensando nos companheiros que ele levantou e protegeu durante a batalha. esses companheiros formaram a corrente que prendeu sua alma no corpo, até a chuva vir, e as suas gotas se transformarem no seu novo sangue, e seu novo ar encher seus pulmões, e ela realizar a cura mágica que só os amantes dá agua conheçem.
Agora ele está de pé, caminha pela floresta molhada, procurando seus companheiros, eles não vão saber de nada disso, quando o virem ele vai sorrir, e eles vão perguntar onde ele estava, ele vai dizer.
- Eu me perdi, desculpem-me.
agosto 20, 2009
tudo é escuro e feio, o clima é frio, o ar é irrespiravel, o vento sopra constantemente e com muita força. as paredes pareçem ser forradas com cadaveres e esse terrivel papel de parede parece observar seus movimentos, o chão é pegajoso, um liquido denso vermelho e sujo cobre o chão. o teto é muito escuro, impossivel ver a que altura ele esta pois a escuridão toma conta de tudo, seu campo de visão é prejudicado pelo nevoeiro que toma conta do lugar, a cada vez que inspira o ar, seus pulmões se enchem de veneno, o tempo para pensar acabará logo, e é preciso sair desse lugar deploravel, mas os incontaveis buracos no chão, paredes falsas, escadas vivas e curvas erradas, se transformam em armadilhas nesse labirinto que já foi equilibrado.
O outrora bonito lugar, transformou-se no fétido e corruptivel labirinto agonizante que tortura seu prisioneiro dia após dia. O culpado disso é o próprio prisioneiro, pois ele construiu um lugar tranquilo onde poderia passar o resto de sua existencia aprendendo, lendo infinitos livros em um ambiente calmo, enquanto a chuva batia na janéla, ou caminhando pelo campo com o vento bagunçando seus cabelos em uma tarde de inverno, ou conversando com a lua cheia em uma noite estrelada. porem ele construiu também um pequeno amontoado de maldade, sem forma, pois não gostou de trabalhar nela, apenas a colocou numa caixa e guardou; ela foi se moldando sozinha e lentamente começou a destruir o lugar bonito.
As tardes estudando e ouvindo a chuva acabaram, os passeios no vento também, a lua ele não ve a alguns meses, ouve a sua vóz longe, chamando-o para uma conversa, mas não responde. pois está preso no seu labirinto ridiculo. lutando contra ele mesmo. pois o labirinto é tudo que ele é, e essa descoberta o deixou desesperado.
O que é a verdade, o seu mundo perfeito construido, ou os seus instintos suprimidos que apareceram?
O outrora bonito lugar, transformou-se no fétido e corruptivel labirinto agonizante que tortura seu prisioneiro dia após dia. O culpado disso é o próprio prisioneiro, pois ele construiu um lugar tranquilo onde poderia passar o resto de sua existencia aprendendo, lendo infinitos livros em um ambiente calmo, enquanto a chuva batia na janéla, ou caminhando pelo campo com o vento bagunçando seus cabelos em uma tarde de inverno, ou conversando com a lua cheia em uma noite estrelada. porem ele construiu também um pequeno amontoado de maldade, sem forma, pois não gostou de trabalhar nela, apenas a colocou numa caixa e guardou; ela foi se moldando sozinha e lentamente começou a destruir o lugar bonito.
As tardes estudando e ouvindo a chuva acabaram, os passeios no vento também, a lua ele não ve a alguns meses, ouve a sua vóz longe, chamando-o para uma conversa, mas não responde. pois está preso no seu labirinto ridiculo. lutando contra ele mesmo. pois o labirinto é tudo que ele é, e essa descoberta o deixou desesperado.
O que é a verdade, o seu mundo perfeito construido, ou os seus instintos suprimidos que apareceram?
agosto 15, 2009
você mora com uma pessoa, ela te acha um completo idiota e sabe que você sabe disso, mas nunca fala isso.
você tem muita vontade de matar ela, mas ela está a tanto tempo com você, e apesar disso, vocês se completam, ninguem mais percebe o ódio mutuo de vocês, perante os outros são uma dupla que parece até feliz. todos riem das piadas feitas por vocês, todos sentem falta de vocês. porém quando estão sózinhos, brigam, ofendem e sangram. Por veses um já deixou o outro inconsciente, oque só deixou pior a convivencia. Teve uma vez em que os dois acabaram nocauteados. só acordaram no outro dia, um com raiva o outro com medo, e os dois confusos até descobrir onde estavam, desde então já se divertiram, já brigaram mais, já correram livres. sentiram o vento, conversaram com a lua. e agora só querem mata um ao outro rapidamente, sem sofrimento. mas isso esta ficando mais dificil pois estão cada vez mais, se tornando um e esse um em construção não passa de um completo idiota ainda...
Doppelganger
você tem muita vontade de matar ela, mas ela está a tanto tempo com você, e apesar disso, vocês se completam, ninguem mais percebe o ódio mutuo de vocês, perante os outros são uma dupla que parece até feliz. todos riem das piadas feitas por vocês, todos sentem falta de vocês. porém quando estão sózinhos, brigam, ofendem e sangram. Por veses um já deixou o outro inconsciente, oque só deixou pior a convivencia. Teve uma vez em que os dois acabaram nocauteados. só acordaram no outro dia, um com raiva o outro com medo, e os dois confusos até descobrir onde estavam, desde então já se divertiram, já brigaram mais, já correram livres. sentiram o vento, conversaram com a lua. e agora só querem mata um ao outro rapidamente, sem sofrimento. mas isso esta ficando mais dificil pois estão cada vez mais, se tornando um e esse um em construção não passa de um completo idiota ainda...
Doppelganger
agosto 14, 2009
você conheçe, todo mundo conheçe, o guerreiro, sem hábilidades extraordinarias, que só está lá na linha de defesa ajudando os principais a derrubar os inimigos, os inimigos vem em maior número, só os guerreiros habilidosos e famosos podem ganhar deles, este guerreiro está lá tambám e se sente honrado de ser amigo dos melhores, sacrificaria a sua vida por eles, e sabe que em algum momento da batalha só os grandes guerreiros estarão vivos e lutando, mas até lá ele lutará bravamente, e matara o maior número de inimigos que puder. salvará por vezes a vida dos grandes guerreiros, dos seus amigos, mas sempre sabendo que seu papel na batalha não será destacado, nunca será lembrado como herói, mas mesmo assim não se importa, já fica contente de poder ajudar os heróis a se tornarem grandes nas lendas, seus ataques furtivos, suas flechas disparadas, sua furia guerreira, nenhuma vai estar em nenhuma canção, de nenhum bardo, mas suas lagrimas vão escorrer no seu rosto quando seus amigos forem exautados, com suas glórias e conquistas aclamadas. ele sabera que seu papel foi cumprido e que sua vida teve sentido, pois seus amigos estarão todos bem. e isso é tudo que ele precisa para descançar em paz por toda a eternidade.
é verdade que foi dificil acordar, mas o sol estava forte e atrapalhava o sono. com a minima vontade ela levantou e entrou na floresta , ali era um lugar mais agradavel, não tinha toda aquela luz insuportavel, e quanto mais ela entrava mais o calor diminuia.
Ela não parou nem um segundo para pensar que era uma presa facil para qualquer animal que estivesse por ali, só andou. e se sentiu bem por isso, parou para vomitar uma ou duas veses, mas continuou entrando ne floresta. pouco importava os acontecimentos no resto do mundo, o seu desejo foi realizado, ela estava em paz consigo mesma, nem se importou com as sombras que se mexiam ao redor, seus instintos de guerreira lhe fizeram acreditar que eram aproximadamente uma duzia de inimigos, apesar de eles não fazerem barulho, mas isso não era mais importante, ela carregava duas espadas, mas não pretendia uza-las, se caisse seria sem luta, mesmo percebendo o cerco, apenas andou.
Uma flecha se cravou no seu ombro, ela soube que o atirador não errou o alvo, aquele flecha era apenas um avizo, e ela desprezou e continuou andando, pois não fazia a minima diferença se a proxima seria fatal ou não.
E foi. uma flecha entrou embaixo do seu queixo e lhe deu mais alguns segundos de vida.
O suficiente para um sorriso
Ela não parou nem um segundo para pensar que era uma presa facil para qualquer animal que estivesse por ali, só andou. e se sentiu bem por isso, parou para vomitar uma ou duas veses, mas continuou entrando ne floresta. pouco importava os acontecimentos no resto do mundo, o seu desejo foi realizado, ela estava em paz consigo mesma, nem se importou com as sombras que se mexiam ao redor, seus instintos de guerreira lhe fizeram acreditar que eram aproximadamente uma duzia de inimigos, apesar de eles não fazerem barulho, mas isso não era mais importante, ela carregava duas espadas, mas não pretendia uza-las, se caisse seria sem luta, mesmo percebendo o cerco, apenas andou.
Uma flecha se cravou no seu ombro, ela soube que o atirador não errou o alvo, aquele flecha era apenas um avizo, e ela desprezou e continuou andando, pois não fazia a minima diferença se a proxima seria fatal ou não.
E foi. uma flecha entrou embaixo do seu queixo e lhe deu mais alguns segundos de vida.
O suficiente para um sorriso
agosto 09, 2009
A morte é uma boa companheira.
Não é leal a ninguem, merece respeito, não medo, ela anda proxima de todos e as vezes faz convites irresistiveis outras vezes faz com que não a queiramos por perto.
e foi por um desses convites que eu escrevi este texto.
Nunca nunca fui um bom guerreiro, na verdade nunca fui um bom mago, nunca dei meu maximo pra nada. Sempre tentei ajudar os meus companheiros, tentava parecer forte, aos olhos deles eu parecia confiante, despreocupado, sempre aparecia como apoio, pois nunca demonstrava fraqueza, nos piores momentos conseguia manter o sangue frio, e as vezes até o olhar indiferente.
Orgulhava-me de ser totalmente racional, não ser guiado por emoções, achava isso uma boa forma de encarar a vida, mas se a vida é má com as pessoas emocionais, as pessoas são más com os racionais.
Não entendo porque eu estou mudando agora.
Eu já sabia, apesar de suprimir com todas as forças, que eu sou fraco e medroso, só uma coisa em mim supera isso, minha lealdade; os que tem minha lealdade tem minha vida.
parte dos problemas que tenho agora tem a ver com minha lealdade e meu medo.
Um aventureiro esta com sérias dificuldades em sua missão pessoal, deparou-se com uma quimera, eu devo ajuda-lo, quero ajuda-lo porem estou no meio de um duelo.
Luto com um oponente que sabe meus movimentos, que sabe me atacar, ataca mesmo sabendo que eu sei onde vai atacar ele sabe a hora que eu abro a guarda, para um ataque maior, assim como eu sei já como são seus movimentos, como dança enquanto corta de um lado para o outro ou estoca, finta ou desvia um ataque meu, ele me conheçe intimamente e eu o conheço intimamente, ele é meu doppelganger.
O nosso duelo se passa em uma zona de caos total, tudo é aleatório talvez um plano astral; o problema é que eu não sei como vencer esse duelo, não posso acabar com ele simplesmente, não posso matar parte de mim, eu gosto dele e tudo que se passa comigo também é sentido por ele, por isso as lagrimas rolam em nossas faces.
A minha ligação com meu irmão aventureiro é muito forte, eu sei que ele precisa de ajuda, ja perdi outros, por não ter reconheçido que precisavam de ajuda, o meu futuro mudou depois disso, a minha prioridade agora é ele, preciso ir até ele e ajuda-lo a vencer, o problema é que não estou seguro de que posso ajudar totalmente, porque meu duelo está constantemente em mim.
Em uma taverna a alguns dias eu ouvi de uma conselheira, coisas que eu já sabia. a insegurança é muito grande em mim.
entretanto, em um trono não longe daqui existe uma garota, ela tem grande beleza, rivaliza até mesmo com as belas elfas e as ninfas da floresta, como era de se esperar ela tem alguns pretendentes e eles lutam, cavalgam, caçam e encantam mais do que um simples insano que trava longas batalhas subconsientes contra si mesmo.
só quero aprender com essa batalha, quero saber quem sou, o que valorizo, se tenho sentimentos ou se só quero crescer e ser aceito pelos outros.
Me sinto despresivel agora, mas vou socorrer meu irmão, pois é a coisa que meis importa para mim no momento.
O Doppelganger
Não é leal a ninguem, merece respeito, não medo, ela anda proxima de todos e as vezes faz convites irresistiveis outras vezes faz com que não a queiramos por perto.
e foi por um desses convites que eu escrevi este texto.
Nunca nunca fui um bom guerreiro, na verdade nunca fui um bom mago, nunca dei meu maximo pra nada. Sempre tentei ajudar os meus companheiros, tentava parecer forte, aos olhos deles eu parecia confiante, despreocupado, sempre aparecia como apoio, pois nunca demonstrava fraqueza, nos piores momentos conseguia manter o sangue frio, e as vezes até o olhar indiferente.
Orgulhava-me de ser totalmente racional, não ser guiado por emoções, achava isso uma boa forma de encarar a vida, mas se a vida é má com as pessoas emocionais, as pessoas são más com os racionais.
Não entendo porque eu estou mudando agora.
Eu já sabia, apesar de suprimir com todas as forças, que eu sou fraco e medroso, só uma coisa em mim supera isso, minha lealdade; os que tem minha lealdade tem minha vida.
parte dos problemas que tenho agora tem a ver com minha lealdade e meu medo.
Um aventureiro esta com sérias dificuldades em sua missão pessoal, deparou-se com uma quimera, eu devo ajuda-lo, quero ajuda-lo porem estou no meio de um duelo.
Luto com um oponente que sabe meus movimentos, que sabe me atacar, ataca mesmo sabendo que eu sei onde vai atacar ele sabe a hora que eu abro a guarda, para um ataque maior, assim como eu sei já como são seus movimentos, como dança enquanto corta de um lado para o outro ou estoca, finta ou desvia um ataque meu, ele me conheçe intimamente e eu o conheço intimamente, ele é meu doppelganger.
O nosso duelo se passa em uma zona de caos total, tudo é aleatório talvez um plano astral; o problema é que eu não sei como vencer esse duelo, não posso acabar com ele simplesmente, não posso matar parte de mim, eu gosto dele e tudo que se passa comigo também é sentido por ele, por isso as lagrimas rolam em nossas faces.
A minha ligação com meu irmão aventureiro é muito forte, eu sei que ele precisa de ajuda, ja perdi outros, por não ter reconheçido que precisavam de ajuda, o meu futuro mudou depois disso, a minha prioridade agora é ele, preciso ir até ele e ajuda-lo a vencer, o problema é que não estou seguro de que posso ajudar totalmente, porque meu duelo está constantemente em mim.
Em uma taverna a alguns dias eu ouvi de uma conselheira, coisas que eu já sabia. a insegurança é muito grande em mim.
entretanto, em um trono não longe daqui existe uma garota, ela tem grande beleza, rivaliza até mesmo com as belas elfas e as ninfas da floresta, como era de se esperar ela tem alguns pretendentes e eles lutam, cavalgam, caçam e encantam mais do que um simples insano que trava longas batalhas subconsientes contra si mesmo.
só quero aprender com essa batalha, quero saber quem sou, o que valorizo, se tenho sentimentos ou se só quero crescer e ser aceito pelos outros.
Me sinto despresivel agora, mas vou socorrer meu irmão, pois é a coisa que meis importa para mim no momento.
O Doppelganger
agosto 08, 2009
quando corria, ele conseguia se libertar, adorava a sensação de correr mais do que as patas podiam aguantar, então saltar e no segundo seguinte sair voando, planando pelo céu, essa sim era a liberdade que poucos conheciam e menos ainda tinham. mas ele tinha e conhecia, como conhecia.
Caçava com o arco, melhor que qualquer caçador que conhecera, e com suas habilidades nem precisava disso pois podia atirar a flecha e a apanhar no caminho, era mestre na luta com duas espadas, derrotou muitos campeões, e matou muitos inimigos em aventuras e guerras.
As guerras, ele lutou nas quatro, destacou-se na primeira, virando comandante do exercito da região sul, apesar da grande derrota na segunda, seus homens não morreram o exercito do sul foi vencedor no meio da derrota, na terceira comandou muitos homens alem dos seus; e na quarta lutou junto com outros três seres, não lutou junto com o exercito, seu grupo lutou por conta, e como aventureiros, tiveram uma boa pilhagem naquele tempo. Depois de mais vinte anos recluso vivendo na floresta, aprendendo com ela, tudo que se pode saber de uma floresta milenar, onde a vida brota sem forma no centro de tudo, ele mesmo virou parte da vida do mundo, não uma parte qualquer tipo as outras pessoas. em comparação as outras pessoas seriam grãos de areia da vida enquanto ele estava já no tamanho de uma nóz, e poucos humanos chegam a ficar do tamanho de uma nóz. por isso ele não era mais humano. era como já disse parte viva da chama da vida, e nada o agradava mais do que ser lobo e correr, ser águia e voar voltar a ser humano e rolar rindo pelo chão. pois na essência ele é isso. é feliz.
Caçava com o arco, melhor que qualquer caçador que conhecera, e com suas habilidades nem precisava disso pois podia atirar a flecha e a apanhar no caminho, era mestre na luta com duas espadas, derrotou muitos campeões, e matou muitos inimigos em aventuras e guerras.
As guerras, ele lutou nas quatro, destacou-se na primeira, virando comandante do exercito da região sul, apesar da grande derrota na segunda, seus homens não morreram o exercito do sul foi vencedor no meio da derrota, na terceira comandou muitos homens alem dos seus; e na quarta lutou junto com outros três seres, não lutou junto com o exercito, seu grupo lutou por conta, e como aventureiros, tiveram uma boa pilhagem naquele tempo. Depois de mais vinte anos recluso vivendo na floresta, aprendendo com ela, tudo que se pode saber de uma floresta milenar, onde a vida brota sem forma no centro de tudo, ele mesmo virou parte da vida do mundo, não uma parte qualquer tipo as outras pessoas. em comparação as outras pessoas seriam grãos de areia da vida enquanto ele estava já no tamanho de uma nóz, e poucos humanos chegam a ficar do tamanho de uma nóz. por isso ele não era mais humano. era como já disse parte viva da chama da vida, e nada o agradava mais do que ser lobo e correr, ser águia e voar voltar a ser humano e rolar rindo pelo chão. pois na essência ele é isso. é feliz.
agosto 05, 2009
realmente o zumbi estava mexendo no lixo, ele estava intediado, se perdeu de um grande grupo de zumbis, perdeu a orelha, e mais cedo um cachorro, como ultimo ato de bravura,mordeu-lhe a perna; ele não sentia dor, mas ficou mais dificil caminhar depois da mordida, depois de caminhar durante horas sozinho, ja eram 4 da manhã, ele estava no meio da cidade, não é bom para um zumbi andar no meio da cidade a luz do dia, algum carro pode atropelar ele, e ele não esta animado para lutar, a melhor coisa que ele pode fazer é se jogar na frente do carro, assim poupa seu corpo cansado de batalha contra uma vitima nem tão indefesa, que pode acabar arrancando mais um pedaço dele, bom mesmo era quando ele estava vivo, simplesmente podia passar o dia todo comendo pizza fria, tomando coca-cola e olhando a luta na tv.
julho 20, 2009
Viajando \o/
oba!
finalmente descanço, depois de ficar atormentado e confuso, finalmente começei a ficar tranquilo, avaliação passada(sem glorificações, mas passada) férias, gripe suina... É isso mesmo, sai do RS bem a tempo de escdapar da girpe suina, mas quando sai estava com uma gripe forte, bem forte(suspeito que era uma pneumonia), mas como já tinha a viaem marcada, não dei bola para isso e vim mesmo assim para Brasilia, uma vez aqui, minha gripe passou em dois dias, deixando apenas a tosse e o meu nariz trancado e sempre. Hoje quando eu acordei, pensei que podia ter contado como foram meus dias aqui desde que eu cheguei(quarta-feira, 15) mas não contei; nessa postagem eu conto tudo rapidão, só para não passar em branco. sai de SM quarta as 12.30, viajem de 4.20 horas de ônibus até PoA, de onde meu voo saia as 18.30, as 20.30 cheguei no aeroporto JK em brasilia(aqui quase tudo é JK, rsrsrsrs) dai dei uma volta rapida de carro, passei por alguns lugares(não os mais famosos, mas mesmo assim bem legais), e cheguei aqui onde estou hospedado, no outro dia conheci o mercado aqui de perto, e na sexta o shopping(realmente um shopping de verdade), comprei um livro(o segundo dessa viajem, e estou me controlando para não voltar lá e comprar o terceiro), olhei uns brinquedos(e action figres carérrimas do SW) e fui no MCdonalds comer um MC-lanche-feliz para ganhar o brinde da Era do Gelo( uma réplica do tigre Diego que pula(óó)) .
Sábado foi o dia de conheçer os pontos turisticos(os famosos) monumento JK, biblioteca, museu, catedral,ministérios, praça dos poderes, mas só por fora, vou ver por dentro no proximo sabado. ontem era domingo, visitinha rapida ao shopping aqui de perto porque de tarde tinha GRENAL, (que não foi transmitido direto e tivemos que fazer um esforço e ver pala internet. (DALHE GREMIO))
hoje eu acordei e resolvi escrever, pretendo ir no shopping aqui perto de novo, mas antes tomar um banho.
PS:
1: nóssa, que povo feio
2: que sotaque chato
3: que poeira
4: que cidade em construção grande e bonita
5:como eu já suspeitava, o mundo não é uma caixa de fósforos, muito menos eu.
SEE YOU AFTER
finalmente descanço, depois de ficar atormentado e confuso, finalmente começei a ficar tranquilo, avaliação passada(sem glorificações, mas passada) férias, gripe suina... É isso mesmo, sai do RS bem a tempo de escdapar da girpe suina, mas quando sai estava com uma gripe forte, bem forte(suspeito que era uma pneumonia), mas como já tinha a viaem marcada, não dei bola para isso e vim mesmo assim para Brasilia, uma vez aqui, minha gripe passou em dois dias, deixando apenas a tosse e o meu nariz trancado e sempre. Hoje quando eu acordei, pensei que podia ter contado como foram meus dias aqui desde que eu cheguei(quarta-feira, 15) mas não contei; nessa postagem eu conto tudo rapidão, só para não passar em branco. sai de SM quarta as 12.30, viajem de 4.20 horas de ônibus até PoA, de onde meu voo saia as 18.30, as 20.30 cheguei no aeroporto JK em brasilia(aqui quase tudo é JK, rsrsrsrs) dai dei uma volta rapida de carro, passei por alguns lugares(não os mais famosos, mas mesmo assim bem legais), e cheguei aqui onde estou hospedado, no outro dia conheci o mercado aqui de perto, e na sexta o shopping(realmente um shopping de verdade), comprei um livro(o segundo dessa viajem, e estou me controlando para não voltar lá e comprar o terceiro), olhei uns brinquedos(e action figres carérrimas do SW) e fui no MCdonalds comer um MC-lanche-feliz para ganhar o brinde da Era do Gelo( uma réplica do tigre Diego que pula(óó)) .
Sábado foi o dia de conheçer os pontos turisticos(os famosos) monumento JK, biblioteca, museu, catedral,ministérios, praça dos poderes, mas só por fora, vou ver por dentro no proximo sabado. ontem era domingo, visitinha rapida ao shopping aqui de perto porque de tarde tinha GRENAL, (que não foi transmitido direto e tivemos que fazer um esforço e ver pala internet. (DALHE GREMIO))
hoje eu acordei e resolvi escrever, pretendo ir no shopping aqui perto de novo, mas antes tomar um banho.
PS:
1: nóssa, que povo feio
2: que sotaque chato
3: que poeira
4: que cidade em construção grande e bonita
5:como eu já suspeitava, o mundo não é uma caixa de fósforos, muito menos eu.
SEE YOU AFTER
julho 11, 2009
e ele disse:
- Largue a minha mão.
A alguns quilimetros dali, um uivo foi escutado.
Seu corpo permanesceu lá embaixo por horas, a chuva criou uma grande poça de água e sangue em volta, os lobos chegaram perto, mas não tocaram no cadaver, eles o conheçiam, sabiam que aquele era um irmão, eles ficariam ali guardando o corpo até que elgum outro aparecesse para fazer a fogueira.
Blat não acreditava que havia largado a mão de seu irmão, a queda era muito alta, o abismo era muito profundo naquele ponto, mais de 50 metros certamente, agora ele teria que descer lá no meio da noite e na chuva, tomara que nenhum coiote chegue lá primeiro, tomara que os lobos tenham ouvido seu uivo, e tomara que eles cuidem do corpo.
o grande lobo cinzento estava sentado ao lado do corpo, o resto da alcatéia estava reunida a volta e o silencio era perturbador.
varios pares de olhos amarelados e castanhos acompanhavam aquele homen sujo e machucado se aproximando do corpo, eles também o reconheciam como irmão, e esperavam em silencio qual seria a reação dele, ele ajoelhou-se ao lado do irmão morto, mergulhou as mãos no sangue passou no rosto e gritou, quando gritou os lobos uivaram e quando o som ecoou pelo vale, todos os seres de lá souberam que um lobisomem morreu
- Largue a minha mão.
A alguns quilimetros dali, um uivo foi escutado.
Seu corpo permanesceu lá embaixo por horas, a chuva criou uma grande poça de água e sangue em volta, os lobos chegaram perto, mas não tocaram no cadaver, eles o conheçiam, sabiam que aquele era um irmão, eles ficariam ali guardando o corpo até que elgum outro aparecesse para fazer a fogueira.
Blat não acreditava que havia largado a mão de seu irmão, a queda era muito alta, o abismo era muito profundo naquele ponto, mais de 50 metros certamente, agora ele teria que descer lá no meio da noite e na chuva, tomara que nenhum coiote chegue lá primeiro, tomara que os lobos tenham ouvido seu uivo, e tomara que eles cuidem do corpo.
o grande lobo cinzento estava sentado ao lado do corpo, o resto da alcatéia estava reunida a volta e o silencio era perturbador.
varios pares de olhos amarelados e castanhos acompanhavam aquele homen sujo e machucado se aproximando do corpo, eles também o reconheciam como irmão, e esperavam em silencio qual seria a reação dele, ele ajoelhou-se ao lado do irmão morto, mergulhou as mãos no sangue passou no rosto e gritou, quando gritou os lobos uivaram e quando o som ecoou pelo vale, todos os seres de lá souberam que um lobisomem morreu
maio 28, 2009
muita confusão...
sem rumo, sem sentido, sem vontade, sem amor próprio, sem compaixão, sem mente.
me sentindo violentamente mal, não tenho nem as mais deploraveis idéias no momento para fazer uma postagem, depois que conseguir me encontrar, voltarei a escrever, acredito que não fara falta mais um blog depressivo, entre tantos que existem, acho muito melhor visitar o Dr. pepper do que vir até um blog como esse.
mas enfim, assim que eu me ordenar, volto a postar textos e mais coisas aqui.
por enquanto. vou me conheçer, e melhorar.
JFS. -RunTO-
sem rumo, sem sentido, sem vontade, sem amor próprio, sem compaixão, sem mente.
me sentindo violentamente mal, não tenho nem as mais deploraveis idéias no momento para fazer uma postagem, depois que conseguir me encontrar, voltarei a escrever, acredito que não fara falta mais um blog depressivo, entre tantos que existem, acho muito melhor visitar o Dr. pepper do que vir até um blog como esse.
mas enfim, assim que eu me ordenar, volto a postar textos e mais coisas aqui.
por enquanto. vou me conheçer, e melhorar.
JFS. -RunTO-
abril 20, 2009
estrada
na estrada eu estou livre, na estrada eu vivo, cada metro, cada curva, vivo tudo de uma vez a velocidade, as arvores passando cada vez mais rapido, posso morrer a qualquer minuto, mas e dai, todos podem morrer, um homem morre engasgado em casa, enquanto um morre despencando de uma rocha no meio de uma escalada, pergunte qual vida eu prefiro.
só não quero parar, pessoas paradas ficam feias, gordas e mal humoradas, todos que podem devem sair, fazer alguma coisa, eu sou minha moto, depois que subo nela, não posso descer até que tenhamos dado nosso maximo, não sei onde vou parar, só sei que não volto, nunca, sigo em frente, paradas eventuais são bem vindas, mas nunca volto, a estrada não termina, certamente morrerei antes de passar por 2/3 dela, mas esse 1/3 será muito aproveitado.
certa vez, enquanto andava pela estrada, os ponteiros indicavam 220 km/h, eu sabia que a morte era certa a qualquer erro, desde uma distração, um buraco, umanimal na pista, uma curva mal feita, mas eu não ligo, desdeque eu esteja vivendo, não me importo em morrer, morro feliz se estiver vivendo no meu maximo, vida é um espaco curto de tempo, onde podemos realizar coisas materiais que não podemos quando em estado espiritual, mas cada coisa deve ser feita na sua vez, material e espiritual, cada um em seu tempo.
meus feitos materiais são todos vltados a mim, meu bem e meu lucro, pode parecer egoismo, realmente é, mas não posso fazer nada diferente, adoraria ajudar os humanitarios a construir o planeta melhor, mas eles não sabem como fazer isso, quando souberem eu ajudo, mas até lá eu corro, eu voo eu pulo, eu mergulho, eu nado eu não durmo e eu viajo, eu medito nas montanhas, eu acampo nos bosques, eu e banho nas cascatas e eu ando nas estradas.
eu acordo, meus dias são sempre assim, imaginando como seria se eu tivesse uma moto, se eu corresse, se eu me movimentasse, mas eu não faço isso, fico parado esperando a morte chegar, sou tetraplégico e não quero morrer engasgado.
na estrada eu estou livre, na estrada eu vivo, cada metro, cada curva, vivo tudo de uma vez a velocidade, as arvores passando cada vez mais rapido, posso morrer a qualquer minuto, mas e dai, todos podem morrer, um homem morre engasgado em casa, enquanto um morre despencando de uma rocha no meio de uma escalada, pergunte qual vida eu prefiro.
só não quero parar, pessoas paradas ficam feias, gordas e mal humoradas, todos que podem devem sair, fazer alguma coisa, eu sou minha moto, depois que subo nela, não posso descer até que tenhamos dado nosso maximo, não sei onde vou parar, só sei que não volto, nunca, sigo em frente, paradas eventuais são bem vindas, mas nunca volto, a estrada não termina, certamente morrerei antes de passar por 2/3 dela, mas esse 1/3 será muito aproveitado.
certa vez, enquanto andava pela estrada, os ponteiros indicavam 220 km/h, eu sabia que a morte era certa a qualquer erro, desde uma distração, um buraco, umanimal na pista, uma curva mal feita, mas eu não ligo, desdeque eu esteja vivendo, não me importo em morrer, morro feliz se estiver vivendo no meu maximo, vida é um espaco curto de tempo, onde podemos realizar coisas materiais que não podemos quando em estado espiritual, mas cada coisa deve ser feita na sua vez, material e espiritual, cada um em seu tempo.
meus feitos materiais são todos vltados a mim, meu bem e meu lucro, pode parecer egoismo, realmente é, mas não posso fazer nada diferente, adoraria ajudar os humanitarios a construir o planeta melhor, mas eles não sabem como fazer isso, quando souberem eu ajudo, mas até lá eu corro, eu voo eu pulo, eu mergulho, eu nado eu não durmo e eu viajo, eu medito nas montanhas, eu acampo nos bosques, eu e banho nas cascatas e eu ando nas estradas.
eu acordo, meus dias são sempre assim, imaginando como seria se eu tivesse uma moto, se eu corresse, se eu me movimentasse, mas eu não faço isso, fico parado esperando a morte chegar, sou tetraplégico e não quero morrer engasgado.
o anjo
naquela manhã o professor acordou mais cedo, tomou banho, comeu seus cereais matinais, pegou seus materiais, entrou no carro e foi para a escola, ele teinha que entregar as provas do ultimo ano, que são as turmas mais diferentes, os alunos ja tem uma certa idade, ja sabem diferenciar muitas coisas, nessa idade criam seus conceitos, mas tem uns alunos que acham que são os mais espertos e que tem mais experiencia que todos, os alunos alienados que acham que sõ o topo do mundo, gente chata.
vinte minutos antes de começar a aula a secretaria avizou o professor que tinha uma pessoa esperando por ele na sala, o professor achou que deveria ser um pai ou uma mãe de algum aluno, para saber o desempenho do filho.
ao chegar na sala ele viu um homem, vestindo um sobretudo, com terno escuro por baixo e uma gravata azul, parecia um homem de negócios, ele tinha uma maleta em suas mãos.
sua conversa foi muito breve, poucas palavras, aquele homem de olhar sombrio e cansado, abriu a maleta, dentro dela estava uma pistola carregada e alguns documentos, nesse instante começaram os tiros, logo que pegou a pistolae saiu em dieção a porta ele viu o anjo atravessando a parede e sumindo, deixando para traz apenas um leve perfume.
o professor andou e virou no corredor, onde um homem com uma mascara atirava em todos, com um só tiro o professor o fez cessar, agora no corredor da escola estavam muitos alunos caidos, poças de sangue se formavam e o atirador se contorcia de dor.
depois disso o professor foi conheçido como o heroi que salvou os alunos da morte, mas para ele, ele não é mais que aquele maluco que atirou em muitos, para ele, ele só vai ser o assassino de um aluno que tirou a+ na ultima prova.
naquela manhã o professor acordou mais cedo, tomou banho, comeu seus cereais matinais, pegou seus materiais, entrou no carro e foi para a escola, ele teinha que entregar as provas do ultimo ano, que são as turmas mais diferentes, os alunos ja tem uma certa idade, ja sabem diferenciar muitas coisas, nessa idade criam seus conceitos, mas tem uns alunos que acham que são os mais espertos e que tem mais experiencia que todos, os alunos alienados que acham que sõ o topo do mundo, gente chata.
vinte minutos antes de começar a aula a secretaria avizou o professor que tinha uma pessoa esperando por ele na sala, o professor achou que deveria ser um pai ou uma mãe de algum aluno, para saber o desempenho do filho.
ao chegar na sala ele viu um homem, vestindo um sobretudo, com terno escuro por baixo e uma gravata azul, parecia um homem de negócios, ele tinha uma maleta em suas mãos.
sua conversa foi muito breve, poucas palavras, aquele homem de olhar sombrio e cansado, abriu a maleta, dentro dela estava uma pistola carregada e alguns documentos, nesse instante começaram os tiros, logo que pegou a pistolae saiu em dieção a porta ele viu o anjo atravessando a parede e sumindo, deixando para traz apenas um leve perfume.
o professor andou e virou no corredor, onde um homem com uma mascara atirava em todos, com um só tiro o professor o fez cessar, agora no corredor da escola estavam muitos alunos caidos, poças de sangue se formavam e o atirador se contorcia de dor.
depois disso o professor foi conheçido como o heroi que salvou os alunos da morte, mas para ele, ele não é mais que aquele maluco que atirou em muitos, para ele, ele só vai ser o assassino de um aluno que tirou a+ na ultima prova.
o demonio
naquela sala escura não tinha mais ninguem, só estavam ele e o demonio cada um em sua cadeira conversando.
o demonio nunca vem conversar com simples mortais, não que ele tenha coisas melhores para fazer, mas ele simplesmente não precisa falar com eles, nada que eles falem é novidade para ele, toda a maldade que eles demnstram para com os seus semelhantes, perto dele vira medo, os malvados choram como prostitutas espancadas, e realmente se sentem assim, os mais fracos simplesmente são muito insignificantes, não merecem nem, mesmo a sua presença; ele prefere ficar no inferno onde tem plenos poderes e faz o que quer quando quer, ou as vezes interfiindo na terra, seja com forma fisica ou não, pois o diabo aprecia ver como as pessoas reagem variadamente aos seus testes, ele ri dos desesperados e testa a fé dos crentes, mas gosta dos corajosos.
por outro lado, ele não fez nada especial para estar em uma sala conversando com o demonio, mas acha que a experiencia é valida, o demonio não o assuasta, parece um homem com propositos, e com um olhar determinado e divertido, sem chifres ou rabo ou patas de bode; na sua frente está um homem com uma jaqueta de couro, calsas jeans azul e botas, os cabelos negros batem no ombro e sua barba está mal feita e comprida, nenhum outro diabo seja em livro, filme ou qualquer outro meio era assim, alguns ja foram representados por homens antes, mas sempre com um glamour, este parecia aos olhos dele, um homem qualquer, com um olhar intrigante, como se convidasse a olhar em seus olhos e descobrir seu mistério.
depois de conversarem um tempo, ele descobriu porque o diabo estava na sua frente conversando com ele.
naquela manhã ele saiu de casa com uma arma na mochila, chegando na escola ele tirou a arma, destravou e atirou em todos que passavam perto,mas uma bala entrou em sua garganta.
eu um plano diferente dessa sala, 12 pessoaas jazem mortas nos corredores de uma escola, 5 estão gravemente feridas em um hospital, e um jovem que todos achavam normal até então, delira em uma ambulância, onde a enfermeira tenta pressionar o buraco do tamanho de uma laranja em seu pescoço, mas é tarde, sua alma agora viaja por outros planos, não sofre os tormentos eternos que os idiotas acreditam qu existam, mas apenas voa por outras dimensões.
naquela sala escura não tinha mais ninguem, só estavam ele e o demonio cada um em sua cadeira conversando.
o demonio nunca vem conversar com simples mortais, não que ele tenha coisas melhores para fazer, mas ele simplesmente não precisa falar com eles, nada que eles falem é novidade para ele, toda a maldade que eles demnstram para com os seus semelhantes, perto dele vira medo, os malvados choram como prostitutas espancadas, e realmente se sentem assim, os mais fracos simplesmente são muito insignificantes, não merecem nem, mesmo a sua presença; ele prefere ficar no inferno onde tem plenos poderes e faz o que quer quando quer, ou as vezes interfiindo na terra, seja com forma fisica ou não, pois o diabo aprecia ver como as pessoas reagem variadamente aos seus testes, ele ri dos desesperados e testa a fé dos crentes, mas gosta dos corajosos.
por outro lado, ele não fez nada especial para estar em uma sala conversando com o demonio, mas acha que a experiencia é valida, o demonio não o assuasta, parece um homem com propositos, e com um olhar determinado e divertido, sem chifres ou rabo ou patas de bode; na sua frente está um homem com uma jaqueta de couro, calsas jeans azul e botas, os cabelos negros batem no ombro e sua barba está mal feita e comprida, nenhum outro diabo seja em livro, filme ou qualquer outro meio era assim, alguns ja foram representados por homens antes, mas sempre com um glamour, este parecia aos olhos dele, um homem qualquer, com um olhar intrigante, como se convidasse a olhar em seus olhos e descobrir seu mistério.
depois de conversarem um tempo, ele descobriu porque o diabo estava na sua frente conversando com ele.
naquela manhã ele saiu de casa com uma arma na mochila, chegando na escola ele tirou a arma, destravou e atirou em todos que passavam perto,mas uma bala entrou em sua garganta.
eu um plano diferente dessa sala, 12 pessoaas jazem mortas nos corredores de uma escola, 5 estão gravemente feridas em um hospital, e um jovem que todos achavam normal até então, delira em uma ambulância, onde a enfermeira tenta pressionar o buraco do tamanho de uma laranja em seu pescoço, mas é tarde, sua alma agora viaja por outros planos, não sofre os tormentos eternos que os idiotas acreditam qu existam, mas apenas voa por outras dimensões.
abril 15, 2009
Serina
ela estava dançando na floresta, como fazia todos os dias, caminhando entre as arvores, cantarolando, afinal era outono. mas uma pereocupação pairava como a nevoa dentro da sua cabeça, ela iria passar mais um inverno sozinha, mesmo que ela quisesse companhia, não tinha como, o inverno era sua época de reclusão, seu tempo sozinha, sem poder sair, dançar e cantar, nadar e correr, ela teria que ficar dentro da arvore, até a primeira flor abrir , isso demorava.
os animais ja estavam todos cuidando de suas tocas limpando, consertando e guardando alimentos, ela não precisava de nada disso, só teria que se certificar que suas armadilhas estavam seguras e armadas antes de repousar, mas as semanas passavam muito rapido para ela, inesperadamente ela entrou na arvore, ali ela iria descançar até o frio passar, sua musica terminou, a foresta perdeu a luz, os homens cortavam arvores, caçavam os animais, entravam na floesta, matavam, sujavam o solo de sangue e saiam, seus machados chegaram perto de sua arvore por duas vezes, mas suas armadilhas magicas a protegeram, em um dos tantos dias frios que aconteceram, apareceu um visitante.
era um homem, ele era alto, ele se apoiava em uma lança com duas pontas; seus cabelos e sua barba tocavam a cintura, e ele tinha grandes e bels chifres de cervo, ela nunca tinha visto antes aquele homem ou animal, ele despresou as armadilhas magicas, olhou para a arvore e cantou uma longa e triste canção, olhando sempre fixamente para os olhos dele como se estivesse hipnotizada serina percebeu as lagrimas em seu rosto, e quis chorara também, mas não podia, depois de cantar toda sua musica sobre sentimentos o home se levantou caminhou em direção a arvoe de serina e encostou a ponta da lança na arvore, a outra ponta no proprio peito e empurrou a lança para dentro da madeira viva, serina sentiu a dor e amtes de tudo sair de foco e escurescer ela ainda viu ele dando dois paços para a frente enquanto seu sangue escorria pelo peito.
ela estava dançando na floresta, como fazia todos os dias, caminhando entre as arvores, cantarolando, afinal era outono. mas uma pereocupação pairava como a nevoa dentro da sua cabeça, ela iria passar mais um inverno sozinha, mesmo que ela quisesse companhia, não tinha como, o inverno era sua época de reclusão, seu tempo sozinha, sem poder sair, dançar e cantar, nadar e correr, ela teria que ficar dentro da arvore, até a primeira flor abrir , isso demorava.
os animais ja estavam todos cuidando de suas tocas limpando, consertando e guardando alimentos, ela não precisava de nada disso, só teria que se certificar que suas armadilhas estavam seguras e armadas antes de repousar, mas as semanas passavam muito rapido para ela, inesperadamente ela entrou na arvore, ali ela iria descançar até o frio passar, sua musica terminou, a foresta perdeu a luz, os homens cortavam arvores, caçavam os animais, entravam na floesta, matavam, sujavam o solo de sangue e saiam, seus machados chegaram perto de sua arvore por duas vezes, mas suas armadilhas magicas a protegeram, em um dos tantos dias frios que aconteceram, apareceu um visitante.
era um homem, ele era alto, ele se apoiava em uma lança com duas pontas; seus cabelos e sua barba tocavam a cintura, e ele tinha grandes e bels chifres de cervo, ela nunca tinha visto antes aquele homem ou animal, ele despresou as armadilhas magicas, olhou para a arvore e cantou uma longa e triste canção, olhando sempre fixamente para os olhos dele como se estivesse hipnotizada serina percebeu as lagrimas em seu rosto, e quis chorara também, mas não podia, depois de cantar toda sua musica sobre sentimentos o home se levantou caminhou em direção a arvoe de serina e encostou a ponta da lança na arvore, a outra ponta no proprio peito e empurrou a lança para dentro da madeira viva, serina sentiu a dor e amtes de tudo sair de foco e escurescer ela ainda viu ele dando dois paços para a frente enquanto seu sangue escorria pelo peito.
abril 10, 2009
PSICOSE
eu sou psicotico, mas não muito! ;D
Psicose é um termo psiquiátrico genérico que se refere a um estado mental no qual existe uma "perda de contacto com a realidade".Ao experienciar um episódio psicótico, um indivíduo pode ter alucinações ou delírios, assim como mudanças de personalidade e pensamento desorganizado.Tal é frequentemente acompanhado por uma falta de "crítica" ou de "insight" que se traduz numa incapacidade de reconhecer o carácter estranho ou bizarro do seu comportamento. Desta forma surgem também dificuldades de interacção social e em cumprir normalmente as actividades de vida diária.
segundo a wikipédia
http://pt.wikipedia.org/wiki/Psicose
A essência da psicoseQuando alguém nos conta uma história realista dependendo da confiança que temos nessa pessoa acreditaremos na história. Na medida em que constatamos indícios de que a história é falsa começamos a pensar que nosso amigo se enganou ou que no fundo não era tão confiável assim. Nesse evento o que se passou? Primeiro, um fato é admitido como verdadeiro, depois novos conhecimentos ligados ao primeiro são adquiridos, por fim a confrontação dos fatos permite a verificação de uma discordância. Do raciocínio lógico surgiu um questionamento. Essa forma de proceder provavelmente é exercida diariamente por todos nós. A forma de conduzir idéias confrontando-as com os fatos é uma maneira de estabelecer o contato com a realidade. O que aconteceria se essa função mental não pudesse mais ser executada? Estaríamos diante de um estado psicótico!Pois bem, o aspecto central da psicose é a perda do contato com a realidade, dependendo da intensidade da psicose. Num dado momento a perda será de maior ou menor intensidade. Os psicóticos quando não estão em crise, zelam pelo seu bem estar, alimentam-se, evitam machucar-se, têm interesse sexual, estabelecem contato com pessoas reais. Isto tudo é indício da existência de um relacionamento com o mundo real. A psicose propriamente dita começa a partir do ponto em que o paciente relaciona-se com objetos e coisas que não existem no nosso mundo. Modifica seus planos, suas idéias, suas convicções, seu comportamento por causa de idéias absurdas, incompreensíveis, ao mesmo tempo em que a realidade clara e patente significa pouco ou nada para o paciente. Um psicótico pode sem motivo aparente cismar que o vizinho de baixo está fazendo macumba para ele morrer, mesmo sabendo que no apartamento de baixo não mora ninguém. A cisma nesse caso pertence ao mundo psicótico e a informação aceita de que ninguém mora lá é o contato com o mundo real. No nosso ponto de vista são dados conflitantes, para um psicótico não são, talvez ele não saiba explicar como um vizinho que não está lá pode fazer macumba para ele, mas a explicação de como isso acontece é irrelevante, o fato é que o vizinho está fazendo macumba e pronto. O psicótico vive num mundo onde a realidade é outra, inatingível por nós ou mesmo por outros psicóticos, mas vive simultaneamente neste mundo real.
segundo o psicosite
http://www.psicosite.com.br/tra/psi/psicose.htm
Psicose é um termo psiquiátrico genérico que se refere a um estado mental no qual existe uma "perda de contacto com a realidade".Ao experienciar um episódio psicótico, um indivíduo pode ter alucinações ou delírios, assim como mudanças de personalidade e pensamento desorganizado.Tal é frequentemente acompanhado por uma falta de "crítica" ou de "insight" que se traduz numa incapacidade de reconhecer o carácter estranho ou bizarro do seu comportamento. Desta forma surgem também dificuldades de interacção social e em cumprir normalmente as actividades de vida diária.
segundo a wikipédia
http://pt.wikipedia.org/wiki/Psicose
A essência da psicoseQuando alguém nos conta uma história realista dependendo da confiança que temos nessa pessoa acreditaremos na história. Na medida em que constatamos indícios de que a história é falsa começamos a pensar que nosso amigo se enganou ou que no fundo não era tão confiável assim. Nesse evento o que se passou? Primeiro, um fato é admitido como verdadeiro, depois novos conhecimentos ligados ao primeiro são adquiridos, por fim a confrontação dos fatos permite a verificação de uma discordância. Do raciocínio lógico surgiu um questionamento. Essa forma de proceder provavelmente é exercida diariamente por todos nós. A forma de conduzir idéias confrontando-as com os fatos é uma maneira de estabelecer o contato com a realidade. O que aconteceria se essa função mental não pudesse mais ser executada? Estaríamos diante de um estado psicótico!Pois bem, o aspecto central da psicose é a perda do contato com a realidade, dependendo da intensidade da psicose. Num dado momento a perda será de maior ou menor intensidade. Os psicóticos quando não estão em crise, zelam pelo seu bem estar, alimentam-se, evitam machucar-se, têm interesse sexual, estabelecem contato com pessoas reais. Isto tudo é indício da existência de um relacionamento com o mundo real. A psicose propriamente dita começa a partir do ponto em que o paciente relaciona-se com objetos e coisas que não existem no nosso mundo. Modifica seus planos, suas idéias, suas convicções, seu comportamento por causa de idéias absurdas, incompreensíveis, ao mesmo tempo em que a realidade clara e patente significa pouco ou nada para o paciente. Um psicótico pode sem motivo aparente cismar que o vizinho de baixo está fazendo macumba para ele morrer, mesmo sabendo que no apartamento de baixo não mora ninguém. A cisma nesse caso pertence ao mundo psicótico e a informação aceita de que ninguém mora lá é o contato com o mundo real. No nosso ponto de vista são dados conflitantes, para um psicótico não são, talvez ele não saiba explicar como um vizinho que não está lá pode fazer macumba para ele, mas a explicação de como isso acontece é irrelevante, o fato é que o vizinho está fazendo macumba e pronto. O psicótico vive num mundo onde a realidade é outra, inatingível por nós ou mesmo por outros psicóticos, mas vive simultaneamente neste mundo real.
segundo o psicosite
http://www.psicosite.com.br/tra/psi/psicose.htm
"João não era o melhor aluno, não era o mais bonito, não era o mais engraçado, nem o melhor esportista, não tinha destaque no seu grupo de amigos. popularidade ele achava besteira, relacionamentos na sua opinião não tinham futuro, eram idiotices feitas por pessoas confusas, não gostava de crianças, nem elas dele, nunca teve a pericia nescessaria para tocar um instrumento musical, sua voz não era boa para cantar, embora ele se arriscasse quando estava sózinho em casa; quando era mais novo achava bonito beber, sair com os amigos inconsequentemente pela rua, depois de ficar inconsiente, ele viu que era tão idiota fazer isso quanto ficar segurando um cigarro na frente do colégio como os mediocres faziam.
Ele nunca namorou, nunca quiz, acabou acostumado a ser sempre sozinho e congelou no fundo da sua alma todos os sentimentos mais fortes que poderia ter, sua racionalidade o guiava, sentiasse superior aos outros por achar os seus medos, metodos e classificações quanto as mulheres ridiculos, ele sempre tratou as mulheres como a qualquer outro; não era violento, nunca brigou, por mais que quisesse sair seus pais superprotetores o obrigavam a ficar em casa, não por medo, mas por respeito a eles ele nunca discutia, reclamava sim, mas acatava a decisão deles.
Por seu visual ninguem o notaria na rua, sempre sabia conversar sobre os mais variados assuntos, conversava sem problemas mas nunca puxava assunto apenas respondia aos outros, as pessoas que conversavam com ele, viam um cara no auge de sua vida, de aparencia alegre e preguiçosa, e não esperavam nada de especial de uma conversa com ele, o que elas não sabiam é que ele as manipulava, fingia toda a sua calma, toda a sua alegria era momentanea e superficial, nem seus mais intimos amigos sabiam sobre isso, pois eles também eram manipulados, a como ja citei antes, joão nunca foi o centro das atenções.
Ele se resumia como caotico, mas nunca conseguiu saber o que era realmente, ele tinha medo, não dos atos mas das consequencias, ele tinha uma grande raiva dele mesmo, ele achava seus pais mediocres e limitados, e sentia-se mal por isso, ele sabia do potencial de seus amigos, sabia que eles podiam ser frustrados e tentava alerta-los, mas eles geralmente pensavam em qual era a melhor coisa para fazer no final de semana, ele sofria pelo seu ego, sentia-se superior a muitos mas sabia que não era mais que ninguem, despresava completamente as pessoas que ele classificava como peso da sociedade, mas não se via capaz de matar ninguem, ele jurou para a lua em um dia de chuva que independentemete da situação ele nunca se suicidaria.
João tentava achar um dom, tentou varias veses ser um escritor, fazer contos, ou uma unica narrativa épica, mas sempre se frustrava e desistia, na dança a desistencia foi muito mais rapida do que na musica.
Em uma noite de inverno ele morreu, seus sonhos de ser reconhecido mundialmente, de ter uma vida prospera, de jantar aquela noite, foram interrompidos por um tiro, vindo de uma arma segurada por um maldito peso da sociedade que ficou preso por m ou dois anos.
seus amigos choraram por ele, alguns conheçidos também e até mesmo desconhecidos, depois de alguns meses ele era apenas uma lembrança para os seus amigos que aproveitavam os finais de semana.
Sua familia chorou por ele muito tempo, seu pai chorava escondido, e consolava a arrasada mãe, que não encontrava mais nenhum motivo na vida, suas esperanças de uma vida melhor e plena se foram junto com o filho unico que morreu e se transformou na coisa que menos queria, apenas mais um."
Ele nunca namorou, nunca quiz, acabou acostumado a ser sempre sozinho e congelou no fundo da sua alma todos os sentimentos mais fortes que poderia ter, sua racionalidade o guiava, sentiasse superior aos outros por achar os seus medos, metodos e classificações quanto as mulheres ridiculos, ele sempre tratou as mulheres como a qualquer outro; não era violento, nunca brigou, por mais que quisesse sair seus pais superprotetores o obrigavam a ficar em casa, não por medo, mas por respeito a eles ele nunca discutia, reclamava sim, mas acatava a decisão deles.
Por seu visual ninguem o notaria na rua, sempre sabia conversar sobre os mais variados assuntos, conversava sem problemas mas nunca puxava assunto apenas respondia aos outros, as pessoas que conversavam com ele, viam um cara no auge de sua vida, de aparencia alegre e preguiçosa, e não esperavam nada de especial de uma conversa com ele, o que elas não sabiam é que ele as manipulava, fingia toda a sua calma, toda a sua alegria era momentanea e superficial, nem seus mais intimos amigos sabiam sobre isso, pois eles também eram manipulados, a como ja citei antes, joão nunca foi o centro das atenções.
Ele se resumia como caotico, mas nunca conseguiu saber o que era realmente, ele tinha medo, não dos atos mas das consequencias, ele tinha uma grande raiva dele mesmo, ele achava seus pais mediocres e limitados, e sentia-se mal por isso, ele sabia do potencial de seus amigos, sabia que eles podiam ser frustrados e tentava alerta-los, mas eles geralmente pensavam em qual era a melhor coisa para fazer no final de semana, ele sofria pelo seu ego, sentia-se superior a muitos mas sabia que não era mais que ninguem, despresava completamente as pessoas que ele classificava como peso da sociedade, mas não se via capaz de matar ninguem, ele jurou para a lua em um dia de chuva que independentemete da situação ele nunca se suicidaria.
João tentava achar um dom, tentou varias veses ser um escritor, fazer contos, ou uma unica narrativa épica, mas sempre se frustrava e desistia, na dança a desistencia foi muito mais rapida do que na musica.
Em uma noite de inverno ele morreu, seus sonhos de ser reconhecido mundialmente, de ter uma vida prospera, de jantar aquela noite, foram interrompidos por um tiro, vindo de uma arma segurada por um maldito peso da sociedade que ficou preso por m ou dois anos.
seus amigos choraram por ele, alguns conheçidos também e até mesmo desconhecidos, depois de alguns meses ele era apenas uma lembrança para os seus amigos que aproveitavam os finais de semana.
Sua familia chorou por ele muito tempo, seu pai chorava escondido, e consolava a arrasada mãe, que não encontrava mais nenhum motivo na vida, suas esperanças de uma vida melhor e plena se foram junto com o filho unico que morreu e se transformou na coisa que menos queria, apenas mais um."
março 08, 2009
voltando as emoções, sobre o poder que elas tem, pode-se falar muito, ou pode-se falar quase nada,independente da quantidade de palavras que se uze, a conclusão é a mesma, só com sabedoria e prudencia pode-se uzar os sentimantos, sem ter consequências radicais.
[Mas chega desse assunto, reabrirei o consultório psicológico outra hora, MZZ.]
[Mas chega desse assunto, reabrirei o consultório psicológico outra hora, MZZ.]
março 06, 2009
emoção, é uma coisa muito complicada, não é facil de definir, muito menos de cordenar,muitos as uzam mas poucos sabem uzar suas emoções com sabedoria, esse é um problema frequente, a sociedade sofre por isso. não estou falando que emoção ou sentimentos são coisas ruins, pelo contrario, são coisas muito poderosas, o problema é exatamente esse, o tamanho do poder dos sentimentos e das emoções. Pessoas que não tem um grande auto-controle simplesmente liberam sentimentos e emoções como quem vira um balde cheio de água. isso aféta todos s que estão em volta, (não vou falar sobre aura e fluxo de energia e vibrações, pois é um tema que não domino e não pretendo me arriscar), mas oque quero dizer com isso é que o uzo indevido de emoções descontroladas interfere em muitas coisas. não posso terminar esse post agora devido a falta de tempo. mas volto nele assim que puder! :)
fevereiro 04, 2009
mero pedaço de carne, amontoado celular, classificado como amifero, primata, humano e homen, eu sou isso, teoricamente não muito diferente de qualquer outra pessoa...mas...eu não acredito em classificaçoes...
pouco me importa se uma pessoa é italiana, brasileira, francesa, russa ou finlandesa...menos ainda se é branca, preta, amarela, vermelha, azul ou verde...
Deus... eu não acredito nele, mas se ele existe ou não, não faz diferença, não respeito porém não desrespeito o deus de outras pessoas, mas acho ridicula as formas de adoração exagerada de algumas religiões.
Dragões, fadas, driades, faunos, entes, trolls, hobbits, elfos, gigantes e outros seres são muito interessantes, estudo e pesquiso sobre eles, não afirmo que existam tais seres, apenas que me ocupo com eles, mas se os outros não acreditam não me importo nem me ofendo.
Sou um sonhador, mas sei distinguir meus sonhos da realidade,posso ser um otimo amigo, um otimo companheiro, também posso ser um completo idiota e sei ser cruel e sei ser ruim, embora seja contra meus principios.
Terei prazer em ensinar ou ajudar, então...
se não sabe...me pergunte...
A SABEDORIA É O MELHOR QUE UM HOMEN PODE TER, É POSSIBILITADA A TODOS, MAS SÓ OS QUE MEREÇEM CONSEGUEM PERCEBELA!
pouco me importa se uma pessoa é italiana, brasileira, francesa, russa ou finlandesa...menos ainda se é branca, preta, amarela, vermelha, azul ou verde...
Deus... eu não acredito nele, mas se ele existe ou não, não faz diferença, não respeito porém não desrespeito o deus de outras pessoas, mas acho ridicula as formas de adoração exagerada de algumas religiões.
Dragões, fadas, driades, faunos, entes, trolls, hobbits, elfos, gigantes e outros seres são muito interessantes, estudo e pesquiso sobre eles, não afirmo que existam tais seres, apenas que me ocupo com eles, mas se os outros não acreditam não me importo nem me ofendo.
Sou um sonhador, mas sei distinguir meus sonhos da realidade,posso ser um otimo amigo, um otimo companheiro, também posso ser um completo idiota e sei ser cruel e sei ser ruim, embora seja contra meus principios.
Terei prazer em ensinar ou ajudar, então...
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