Serina
ela estava dançando na floresta, como fazia todos os dias, caminhando entre as arvores, cantarolando, afinal era outono. mas uma pereocupação pairava como a nevoa dentro da sua cabeça, ela iria passar mais um inverno sozinha, mesmo que ela quisesse companhia, não tinha como, o inverno era sua época de reclusão, seu tempo sozinha, sem poder sair, dançar e cantar, nadar e correr, ela teria que ficar dentro da arvore, até a primeira flor abrir , isso demorava.
os animais ja estavam todos cuidando de suas tocas limpando, consertando e guardando alimentos, ela não precisava de nada disso, só teria que se certificar que suas armadilhas estavam seguras e armadas antes de repousar, mas as semanas passavam muito rapido para ela, inesperadamente ela entrou na arvore, ali ela iria descançar até o frio passar, sua musica terminou, a foresta perdeu a luz, os homens cortavam arvores, caçavam os animais, entravam na floesta, matavam, sujavam o solo de sangue e saiam, seus machados chegaram perto de sua arvore por duas vezes, mas suas armadilhas magicas a protegeram, em um dos tantos dias frios que aconteceram, apareceu um visitante.
era um homem, ele era alto, ele se apoiava em uma lança com duas pontas; seus cabelos e sua barba tocavam a cintura, e ele tinha grandes e bels chifres de cervo, ela nunca tinha visto antes aquele homem ou animal, ele despresou as armadilhas magicas, olhou para a arvore e cantou uma longa e triste canção, olhando sempre fixamente para os olhos dele como se estivesse hipnotizada serina percebeu as lagrimas em seu rosto, e quis chorara também, mas não podia, depois de cantar toda sua musica sobre sentimentos o home se levantou caminhou em direção a arvoe de serina e encostou a ponta da lança na arvore, a outra ponta no proprio peito e empurrou a lança para dentro da madeira viva, serina sentiu a dor e amtes de tudo sair de foco e escurescer ela ainda viu ele dando dois paços para a frente enquanto seu sangue escorria pelo peito.
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