estrada
na estrada eu estou livre, na estrada eu vivo, cada metro, cada curva, vivo tudo de uma vez a velocidade, as arvores passando cada vez mais rapido, posso morrer a qualquer minuto, mas e dai, todos podem morrer, um homem morre engasgado em casa, enquanto um morre despencando de uma rocha no meio de uma escalada, pergunte qual vida eu prefiro.
só não quero parar, pessoas paradas ficam feias, gordas e mal humoradas, todos que podem devem sair, fazer alguma coisa, eu sou minha moto, depois que subo nela, não posso descer até que tenhamos dado nosso maximo, não sei onde vou parar, só sei que não volto, nunca, sigo em frente, paradas eventuais são bem vindas, mas nunca volto, a estrada não termina, certamente morrerei antes de passar por 2/3 dela, mas esse 1/3 será muito aproveitado.
certa vez, enquanto andava pela estrada, os ponteiros indicavam 220 km/h, eu sabia que a morte era certa a qualquer erro, desde uma distração, um buraco, umanimal na pista, uma curva mal feita, mas eu não ligo, desdeque eu esteja vivendo, não me importo em morrer, morro feliz se estiver vivendo no meu maximo, vida é um espaco curto de tempo, onde podemos realizar coisas materiais que não podemos quando em estado espiritual, mas cada coisa deve ser feita na sua vez, material e espiritual, cada um em seu tempo.
meus feitos materiais são todos vltados a mim, meu bem e meu lucro, pode parecer egoismo, realmente é, mas não posso fazer nada diferente, adoraria ajudar os humanitarios a construir o planeta melhor, mas eles não sabem como fazer isso, quando souberem eu ajudo, mas até lá eu corro, eu voo eu pulo, eu mergulho, eu nado eu não durmo e eu viajo, eu medito nas montanhas, eu acampo nos bosques, eu e banho nas cascatas e eu ando nas estradas.
eu acordo, meus dias são sempre assim, imaginando como seria se eu tivesse uma moto, se eu corresse, se eu me movimentasse, mas eu não faço isso, fico parado esperando a morte chegar, sou tetraplégico e não quero morrer engasgado.
abril 20, 2009
o anjo
naquela manhã o professor acordou mais cedo, tomou banho, comeu seus cereais matinais, pegou seus materiais, entrou no carro e foi para a escola, ele teinha que entregar as provas do ultimo ano, que são as turmas mais diferentes, os alunos ja tem uma certa idade, ja sabem diferenciar muitas coisas, nessa idade criam seus conceitos, mas tem uns alunos que acham que são os mais espertos e que tem mais experiencia que todos, os alunos alienados que acham que sõ o topo do mundo, gente chata.
vinte minutos antes de começar a aula a secretaria avizou o professor que tinha uma pessoa esperando por ele na sala, o professor achou que deveria ser um pai ou uma mãe de algum aluno, para saber o desempenho do filho.
ao chegar na sala ele viu um homem, vestindo um sobretudo, com terno escuro por baixo e uma gravata azul, parecia um homem de negócios, ele tinha uma maleta em suas mãos.
sua conversa foi muito breve, poucas palavras, aquele homem de olhar sombrio e cansado, abriu a maleta, dentro dela estava uma pistola carregada e alguns documentos, nesse instante começaram os tiros, logo que pegou a pistolae saiu em dieção a porta ele viu o anjo atravessando a parede e sumindo, deixando para traz apenas um leve perfume.
o professor andou e virou no corredor, onde um homem com uma mascara atirava em todos, com um só tiro o professor o fez cessar, agora no corredor da escola estavam muitos alunos caidos, poças de sangue se formavam e o atirador se contorcia de dor.
depois disso o professor foi conheçido como o heroi que salvou os alunos da morte, mas para ele, ele não é mais que aquele maluco que atirou em muitos, para ele, ele só vai ser o assassino de um aluno que tirou a+ na ultima prova.
naquela manhã o professor acordou mais cedo, tomou banho, comeu seus cereais matinais, pegou seus materiais, entrou no carro e foi para a escola, ele teinha que entregar as provas do ultimo ano, que são as turmas mais diferentes, os alunos ja tem uma certa idade, ja sabem diferenciar muitas coisas, nessa idade criam seus conceitos, mas tem uns alunos que acham que são os mais espertos e que tem mais experiencia que todos, os alunos alienados que acham que sõ o topo do mundo, gente chata.
vinte minutos antes de começar a aula a secretaria avizou o professor que tinha uma pessoa esperando por ele na sala, o professor achou que deveria ser um pai ou uma mãe de algum aluno, para saber o desempenho do filho.
ao chegar na sala ele viu um homem, vestindo um sobretudo, com terno escuro por baixo e uma gravata azul, parecia um homem de negócios, ele tinha uma maleta em suas mãos.
sua conversa foi muito breve, poucas palavras, aquele homem de olhar sombrio e cansado, abriu a maleta, dentro dela estava uma pistola carregada e alguns documentos, nesse instante começaram os tiros, logo que pegou a pistolae saiu em dieção a porta ele viu o anjo atravessando a parede e sumindo, deixando para traz apenas um leve perfume.
o professor andou e virou no corredor, onde um homem com uma mascara atirava em todos, com um só tiro o professor o fez cessar, agora no corredor da escola estavam muitos alunos caidos, poças de sangue se formavam e o atirador se contorcia de dor.
depois disso o professor foi conheçido como o heroi que salvou os alunos da morte, mas para ele, ele não é mais que aquele maluco que atirou em muitos, para ele, ele só vai ser o assassino de um aluno que tirou a+ na ultima prova.
o demonio
naquela sala escura não tinha mais ninguem, só estavam ele e o demonio cada um em sua cadeira conversando.
o demonio nunca vem conversar com simples mortais, não que ele tenha coisas melhores para fazer, mas ele simplesmente não precisa falar com eles, nada que eles falem é novidade para ele, toda a maldade que eles demnstram para com os seus semelhantes, perto dele vira medo, os malvados choram como prostitutas espancadas, e realmente se sentem assim, os mais fracos simplesmente são muito insignificantes, não merecem nem, mesmo a sua presença; ele prefere ficar no inferno onde tem plenos poderes e faz o que quer quando quer, ou as vezes interfiindo na terra, seja com forma fisica ou não, pois o diabo aprecia ver como as pessoas reagem variadamente aos seus testes, ele ri dos desesperados e testa a fé dos crentes, mas gosta dos corajosos.
por outro lado, ele não fez nada especial para estar em uma sala conversando com o demonio, mas acha que a experiencia é valida, o demonio não o assuasta, parece um homem com propositos, e com um olhar determinado e divertido, sem chifres ou rabo ou patas de bode; na sua frente está um homem com uma jaqueta de couro, calsas jeans azul e botas, os cabelos negros batem no ombro e sua barba está mal feita e comprida, nenhum outro diabo seja em livro, filme ou qualquer outro meio era assim, alguns ja foram representados por homens antes, mas sempre com um glamour, este parecia aos olhos dele, um homem qualquer, com um olhar intrigante, como se convidasse a olhar em seus olhos e descobrir seu mistério.
depois de conversarem um tempo, ele descobriu porque o diabo estava na sua frente conversando com ele.
naquela manhã ele saiu de casa com uma arma na mochila, chegando na escola ele tirou a arma, destravou e atirou em todos que passavam perto,mas uma bala entrou em sua garganta.
eu um plano diferente dessa sala, 12 pessoaas jazem mortas nos corredores de uma escola, 5 estão gravemente feridas em um hospital, e um jovem que todos achavam normal até então, delira em uma ambulância, onde a enfermeira tenta pressionar o buraco do tamanho de uma laranja em seu pescoço, mas é tarde, sua alma agora viaja por outros planos, não sofre os tormentos eternos que os idiotas acreditam qu existam, mas apenas voa por outras dimensões.
naquela sala escura não tinha mais ninguem, só estavam ele e o demonio cada um em sua cadeira conversando.
o demonio nunca vem conversar com simples mortais, não que ele tenha coisas melhores para fazer, mas ele simplesmente não precisa falar com eles, nada que eles falem é novidade para ele, toda a maldade que eles demnstram para com os seus semelhantes, perto dele vira medo, os malvados choram como prostitutas espancadas, e realmente se sentem assim, os mais fracos simplesmente são muito insignificantes, não merecem nem, mesmo a sua presença; ele prefere ficar no inferno onde tem plenos poderes e faz o que quer quando quer, ou as vezes interfiindo na terra, seja com forma fisica ou não, pois o diabo aprecia ver como as pessoas reagem variadamente aos seus testes, ele ri dos desesperados e testa a fé dos crentes, mas gosta dos corajosos.
por outro lado, ele não fez nada especial para estar em uma sala conversando com o demonio, mas acha que a experiencia é valida, o demonio não o assuasta, parece um homem com propositos, e com um olhar determinado e divertido, sem chifres ou rabo ou patas de bode; na sua frente está um homem com uma jaqueta de couro, calsas jeans azul e botas, os cabelos negros batem no ombro e sua barba está mal feita e comprida, nenhum outro diabo seja em livro, filme ou qualquer outro meio era assim, alguns ja foram representados por homens antes, mas sempre com um glamour, este parecia aos olhos dele, um homem qualquer, com um olhar intrigante, como se convidasse a olhar em seus olhos e descobrir seu mistério.
depois de conversarem um tempo, ele descobriu porque o diabo estava na sua frente conversando com ele.
naquela manhã ele saiu de casa com uma arma na mochila, chegando na escola ele tirou a arma, destravou e atirou em todos que passavam perto,mas uma bala entrou em sua garganta.
eu um plano diferente dessa sala, 12 pessoaas jazem mortas nos corredores de uma escola, 5 estão gravemente feridas em um hospital, e um jovem que todos achavam normal até então, delira em uma ambulância, onde a enfermeira tenta pressionar o buraco do tamanho de uma laranja em seu pescoço, mas é tarde, sua alma agora viaja por outros planos, não sofre os tormentos eternos que os idiotas acreditam qu existam, mas apenas voa por outras dimensões.
abril 15, 2009
Serina
ela estava dançando na floresta, como fazia todos os dias, caminhando entre as arvores, cantarolando, afinal era outono. mas uma pereocupação pairava como a nevoa dentro da sua cabeça, ela iria passar mais um inverno sozinha, mesmo que ela quisesse companhia, não tinha como, o inverno era sua época de reclusão, seu tempo sozinha, sem poder sair, dançar e cantar, nadar e correr, ela teria que ficar dentro da arvore, até a primeira flor abrir , isso demorava.
os animais ja estavam todos cuidando de suas tocas limpando, consertando e guardando alimentos, ela não precisava de nada disso, só teria que se certificar que suas armadilhas estavam seguras e armadas antes de repousar, mas as semanas passavam muito rapido para ela, inesperadamente ela entrou na arvore, ali ela iria descançar até o frio passar, sua musica terminou, a foresta perdeu a luz, os homens cortavam arvores, caçavam os animais, entravam na floesta, matavam, sujavam o solo de sangue e saiam, seus machados chegaram perto de sua arvore por duas vezes, mas suas armadilhas magicas a protegeram, em um dos tantos dias frios que aconteceram, apareceu um visitante.
era um homem, ele era alto, ele se apoiava em uma lança com duas pontas; seus cabelos e sua barba tocavam a cintura, e ele tinha grandes e bels chifres de cervo, ela nunca tinha visto antes aquele homem ou animal, ele despresou as armadilhas magicas, olhou para a arvore e cantou uma longa e triste canção, olhando sempre fixamente para os olhos dele como se estivesse hipnotizada serina percebeu as lagrimas em seu rosto, e quis chorara também, mas não podia, depois de cantar toda sua musica sobre sentimentos o home se levantou caminhou em direção a arvoe de serina e encostou a ponta da lança na arvore, a outra ponta no proprio peito e empurrou a lança para dentro da madeira viva, serina sentiu a dor e amtes de tudo sair de foco e escurescer ela ainda viu ele dando dois paços para a frente enquanto seu sangue escorria pelo peito.
ela estava dançando na floresta, como fazia todos os dias, caminhando entre as arvores, cantarolando, afinal era outono. mas uma pereocupação pairava como a nevoa dentro da sua cabeça, ela iria passar mais um inverno sozinha, mesmo que ela quisesse companhia, não tinha como, o inverno era sua época de reclusão, seu tempo sozinha, sem poder sair, dançar e cantar, nadar e correr, ela teria que ficar dentro da arvore, até a primeira flor abrir , isso demorava.
os animais ja estavam todos cuidando de suas tocas limpando, consertando e guardando alimentos, ela não precisava de nada disso, só teria que se certificar que suas armadilhas estavam seguras e armadas antes de repousar, mas as semanas passavam muito rapido para ela, inesperadamente ela entrou na arvore, ali ela iria descançar até o frio passar, sua musica terminou, a foresta perdeu a luz, os homens cortavam arvores, caçavam os animais, entravam na floesta, matavam, sujavam o solo de sangue e saiam, seus machados chegaram perto de sua arvore por duas vezes, mas suas armadilhas magicas a protegeram, em um dos tantos dias frios que aconteceram, apareceu um visitante.
era um homem, ele era alto, ele se apoiava em uma lança com duas pontas; seus cabelos e sua barba tocavam a cintura, e ele tinha grandes e bels chifres de cervo, ela nunca tinha visto antes aquele homem ou animal, ele despresou as armadilhas magicas, olhou para a arvore e cantou uma longa e triste canção, olhando sempre fixamente para os olhos dele como se estivesse hipnotizada serina percebeu as lagrimas em seu rosto, e quis chorara também, mas não podia, depois de cantar toda sua musica sobre sentimentos o home se levantou caminhou em direção a arvoe de serina e encostou a ponta da lança na arvore, a outra ponta no proprio peito e empurrou a lança para dentro da madeira viva, serina sentiu a dor e amtes de tudo sair de foco e escurescer ela ainda viu ele dando dois paços para a frente enquanto seu sangue escorria pelo peito.
abril 10, 2009
PSICOSE
eu sou psicotico, mas não muito! ;D
Psicose é um termo psiquiátrico genérico que se refere a um estado mental no qual existe uma "perda de contacto com a realidade".Ao experienciar um episódio psicótico, um indivíduo pode ter alucinações ou delírios, assim como mudanças de personalidade e pensamento desorganizado.Tal é frequentemente acompanhado por uma falta de "crítica" ou de "insight" que se traduz numa incapacidade de reconhecer o carácter estranho ou bizarro do seu comportamento. Desta forma surgem também dificuldades de interacção social e em cumprir normalmente as actividades de vida diária.
segundo a wikipédia
http://pt.wikipedia.org/wiki/Psicose
A essência da psicoseQuando alguém nos conta uma história realista dependendo da confiança que temos nessa pessoa acreditaremos na história. Na medida em que constatamos indícios de que a história é falsa começamos a pensar que nosso amigo se enganou ou que no fundo não era tão confiável assim. Nesse evento o que se passou? Primeiro, um fato é admitido como verdadeiro, depois novos conhecimentos ligados ao primeiro são adquiridos, por fim a confrontação dos fatos permite a verificação de uma discordância. Do raciocínio lógico surgiu um questionamento. Essa forma de proceder provavelmente é exercida diariamente por todos nós. A forma de conduzir idéias confrontando-as com os fatos é uma maneira de estabelecer o contato com a realidade. O que aconteceria se essa função mental não pudesse mais ser executada? Estaríamos diante de um estado psicótico!Pois bem, o aspecto central da psicose é a perda do contato com a realidade, dependendo da intensidade da psicose. Num dado momento a perda será de maior ou menor intensidade. Os psicóticos quando não estão em crise, zelam pelo seu bem estar, alimentam-se, evitam machucar-se, têm interesse sexual, estabelecem contato com pessoas reais. Isto tudo é indício da existência de um relacionamento com o mundo real. A psicose propriamente dita começa a partir do ponto em que o paciente relaciona-se com objetos e coisas que não existem no nosso mundo. Modifica seus planos, suas idéias, suas convicções, seu comportamento por causa de idéias absurdas, incompreensíveis, ao mesmo tempo em que a realidade clara e patente significa pouco ou nada para o paciente. Um psicótico pode sem motivo aparente cismar que o vizinho de baixo está fazendo macumba para ele morrer, mesmo sabendo que no apartamento de baixo não mora ninguém. A cisma nesse caso pertence ao mundo psicótico e a informação aceita de que ninguém mora lá é o contato com o mundo real. No nosso ponto de vista são dados conflitantes, para um psicótico não são, talvez ele não saiba explicar como um vizinho que não está lá pode fazer macumba para ele, mas a explicação de como isso acontece é irrelevante, o fato é que o vizinho está fazendo macumba e pronto. O psicótico vive num mundo onde a realidade é outra, inatingível por nós ou mesmo por outros psicóticos, mas vive simultaneamente neste mundo real.
segundo o psicosite
http://www.psicosite.com.br/tra/psi/psicose.htm
Psicose é um termo psiquiátrico genérico que se refere a um estado mental no qual existe uma "perda de contacto com a realidade".Ao experienciar um episódio psicótico, um indivíduo pode ter alucinações ou delírios, assim como mudanças de personalidade e pensamento desorganizado.Tal é frequentemente acompanhado por uma falta de "crítica" ou de "insight" que se traduz numa incapacidade de reconhecer o carácter estranho ou bizarro do seu comportamento. Desta forma surgem também dificuldades de interacção social e em cumprir normalmente as actividades de vida diária.
segundo a wikipédia
http://pt.wikipedia.org/wiki/Psicose
A essência da psicoseQuando alguém nos conta uma história realista dependendo da confiança que temos nessa pessoa acreditaremos na história. Na medida em que constatamos indícios de que a história é falsa começamos a pensar que nosso amigo se enganou ou que no fundo não era tão confiável assim. Nesse evento o que se passou? Primeiro, um fato é admitido como verdadeiro, depois novos conhecimentos ligados ao primeiro são adquiridos, por fim a confrontação dos fatos permite a verificação de uma discordância. Do raciocínio lógico surgiu um questionamento. Essa forma de proceder provavelmente é exercida diariamente por todos nós. A forma de conduzir idéias confrontando-as com os fatos é uma maneira de estabelecer o contato com a realidade. O que aconteceria se essa função mental não pudesse mais ser executada? Estaríamos diante de um estado psicótico!Pois bem, o aspecto central da psicose é a perda do contato com a realidade, dependendo da intensidade da psicose. Num dado momento a perda será de maior ou menor intensidade. Os psicóticos quando não estão em crise, zelam pelo seu bem estar, alimentam-se, evitam machucar-se, têm interesse sexual, estabelecem contato com pessoas reais. Isto tudo é indício da existência de um relacionamento com o mundo real. A psicose propriamente dita começa a partir do ponto em que o paciente relaciona-se com objetos e coisas que não existem no nosso mundo. Modifica seus planos, suas idéias, suas convicções, seu comportamento por causa de idéias absurdas, incompreensíveis, ao mesmo tempo em que a realidade clara e patente significa pouco ou nada para o paciente. Um psicótico pode sem motivo aparente cismar que o vizinho de baixo está fazendo macumba para ele morrer, mesmo sabendo que no apartamento de baixo não mora ninguém. A cisma nesse caso pertence ao mundo psicótico e a informação aceita de que ninguém mora lá é o contato com o mundo real. No nosso ponto de vista são dados conflitantes, para um psicótico não são, talvez ele não saiba explicar como um vizinho que não está lá pode fazer macumba para ele, mas a explicação de como isso acontece é irrelevante, o fato é que o vizinho está fazendo macumba e pronto. O psicótico vive num mundo onde a realidade é outra, inatingível por nós ou mesmo por outros psicóticos, mas vive simultaneamente neste mundo real.
segundo o psicosite
http://www.psicosite.com.br/tra/psi/psicose.htm
"João não era o melhor aluno, não era o mais bonito, não era o mais engraçado, nem o melhor esportista, não tinha destaque no seu grupo de amigos. popularidade ele achava besteira, relacionamentos na sua opinião não tinham futuro, eram idiotices feitas por pessoas confusas, não gostava de crianças, nem elas dele, nunca teve a pericia nescessaria para tocar um instrumento musical, sua voz não era boa para cantar, embora ele se arriscasse quando estava sózinho em casa; quando era mais novo achava bonito beber, sair com os amigos inconsequentemente pela rua, depois de ficar inconsiente, ele viu que era tão idiota fazer isso quanto ficar segurando um cigarro na frente do colégio como os mediocres faziam.
Ele nunca namorou, nunca quiz, acabou acostumado a ser sempre sozinho e congelou no fundo da sua alma todos os sentimentos mais fortes que poderia ter, sua racionalidade o guiava, sentiasse superior aos outros por achar os seus medos, metodos e classificações quanto as mulheres ridiculos, ele sempre tratou as mulheres como a qualquer outro; não era violento, nunca brigou, por mais que quisesse sair seus pais superprotetores o obrigavam a ficar em casa, não por medo, mas por respeito a eles ele nunca discutia, reclamava sim, mas acatava a decisão deles.
Por seu visual ninguem o notaria na rua, sempre sabia conversar sobre os mais variados assuntos, conversava sem problemas mas nunca puxava assunto apenas respondia aos outros, as pessoas que conversavam com ele, viam um cara no auge de sua vida, de aparencia alegre e preguiçosa, e não esperavam nada de especial de uma conversa com ele, o que elas não sabiam é que ele as manipulava, fingia toda a sua calma, toda a sua alegria era momentanea e superficial, nem seus mais intimos amigos sabiam sobre isso, pois eles também eram manipulados, a como ja citei antes, joão nunca foi o centro das atenções.
Ele se resumia como caotico, mas nunca conseguiu saber o que era realmente, ele tinha medo, não dos atos mas das consequencias, ele tinha uma grande raiva dele mesmo, ele achava seus pais mediocres e limitados, e sentia-se mal por isso, ele sabia do potencial de seus amigos, sabia que eles podiam ser frustrados e tentava alerta-los, mas eles geralmente pensavam em qual era a melhor coisa para fazer no final de semana, ele sofria pelo seu ego, sentia-se superior a muitos mas sabia que não era mais que ninguem, despresava completamente as pessoas que ele classificava como peso da sociedade, mas não se via capaz de matar ninguem, ele jurou para a lua em um dia de chuva que independentemete da situação ele nunca se suicidaria.
João tentava achar um dom, tentou varias veses ser um escritor, fazer contos, ou uma unica narrativa épica, mas sempre se frustrava e desistia, na dança a desistencia foi muito mais rapida do que na musica.
Em uma noite de inverno ele morreu, seus sonhos de ser reconhecido mundialmente, de ter uma vida prospera, de jantar aquela noite, foram interrompidos por um tiro, vindo de uma arma segurada por um maldito peso da sociedade que ficou preso por m ou dois anos.
seus amigos choraram por ele, alguns conheçidos também e até mesmo desconhecidos, depois de alguns meses ele era apenas uma lembrança para os seus amigos que aproveitavam os finais de semana.
Sua familia chorou por ele muito tempo, seu pai chorava escondido, e consolava a arrasada mãe, que não encontrava mais nenhum motivo na vida, suas esperanças de uma vida melhor e plena se foram junto com o filho unico que morreu e se transformou na coisa que menos queria, apenas mais um."
Ele nunca namorou, nunca quiz, acabou acostumado a ser sempre sozinho e congelou no fundo da sua alma todos os sentimentos mais fortes que poderia ter, sua racionalidade o guiava, sentiasse superior aos outros por achar os seus medos, metodos e classificações quanto as mulheres ridiculos, ele sempre tratou as mulheres como a qualquer outro; não era violento, nunca brigou, por mais que quisesse sair seus pais superprotetores o obrigavam a ficar em casa, não por medo, mas por respeito a eles ele nunca discutia, reclamava sim, mas acatava a decisão deles.
Por seu visual ninguem o notaria na rua, sempre sabia conversar sobre os mais variados assuntos, conversava sem problemas mas nunca puxava assunto apenas respondia aos outros, as pessoas que conversavam com ele, viam um cara no auge de sua vida, de aparencia alegre e preguiçosa, e não esperavam nada de especial de uma conversa com ele, o que elas não sabiam é que ele as manipulava, fingia toda a sua calma, toda a sua alegria era momentanea e superficial, nem seus mais intimos amigos sabiam sobre isso, pois eles também eram manipulados, a como ja citei antes, joão nunca foi o centro das atenções.
Ele se resumia como caotico, mas nunca conseguiu saber o que era realmente, ele tinha medo, não dos atos mas das consequencias, ele tinha uma grande raiva dele mesmo, ele achava seus pais mediocres e limitados, e sentia-se mal por isso, ele sabia do potencial de seus amigos, sabia que eles podiam ser frustrados e tentava alerta-los, mas eles geralmente pensavam em qual era a melhor coisa para fazer no final de semana, ele sofria pelo seu ego, sentia-se superior a muitos mas sabia que não era mais que ninguem, despresava completamente as pessoas que ele classificava como peso da sociedade, mas não se via capaz de matar ninguem, ele jurou para a lua em um dia de chuva que independentemete da situação ele nunca se suicidaria.
João tentava achar um dom, tentou varias veses ser um escritor, fazer contos, ou uma unica narrativa épica, mas sempre se frustrava e desistia, na dança a desistencia foi muito mais rapida do que na musica.
Em uma noite de inverno ele morreu, seus sonhos de ser reconhecido mundialmente, de ter uma vida prospera, de jantar aquela noite, foram interrompidos por um tiro, vindo de uma arma segurada por um maldito peso da sociedade que ficou preso por m ou dois anos.
seus amigos choraram por ele, alguns conheçidos também e até mesmo desconhecidos, depois de alguns meses ele era apenas uma lembrança para os seus amigos que aproveitavam os finais de semana.
Sua familia chorou por ele muito tempo, seu pai chorava escondido, e consolava a arrasada mãe, que não encontrava mais nenhum motivo na vida, suas esperanças de uma vida melhor e plena se foram junto com o filho unico que morreu e se transformou na coisa que menos queria, apenas mais um."
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